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Minha Casa, Minha Vida aquece o mercado imobiliário

Com a meta de contratar 2 milhões de moradias até 2026, o governo federal relançou o programa Minha Casa, Minha Vida.

Para áreas urbanas, a Faixa 1 atenderá famílias com renda bruta mensal de até R$ 2.640,00. Já a Faixa 2 contempla núcleos familiares com renda bruta mensal de R$ 2.640,01 a R$ 4.400,00. A Faixa 3 atenderá famílias com renda bruta mensal de R$ 4.400,01 a R$ 8.000,00.

Uma das principais novidades do programa é o retorno da Faixa 1, que agora é voltada para famílias com renda bruta de até R$ 2.640. Anteriormente, a renda exigida era de R$ 1.800.

O relançamento do programa era aguardado com expectativa pelo mercado imobiliário, especialmente pelas empresas voltadas ao segmento econômico contemplado. A projeção é de uma curva ascendente em novos empreendimentos para suprir o déficit habitacional no país, estimado hoje em 5,9 milhões de moradias

Com as taxas mais baixas para financiamento e o aumento do teto salarial para recebimento do benefício, amplia-se a parcela da população que terá acesso ao programa. Isso significa maior poder de compra para adquirir um imóvel e realizar o sonho da casa própria. A maior demanda reflete em crescimento e aquecimento do mercado.

Os novos valores de cada faixa do programa não levam em conta benefícios temporários, assistenciais ou previdenciários, como auxílio-doença, seguro-desemprego, Bolsa Família.

O desenho do programa irá contemplar também locação social de imóveis em áreas urbanas.

Área rural

Nas áreas rurais, a Faixa 1 contempla quem tem renda bruta familiar anual de até R$ 31.680,00. A Faixa 2 atenderá famílias com renda bruta anual de R$ 31.680,01 a R$ 52.800,00. Já a Faixa 3 beneficiará famílias com renda bruta anual de R$ 52.800,01 a R$ 96.000,00.

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  • 21 de Fevereiro de 2023
  • Notícias

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