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Financiamento imobiliário - o que você precisa saber


Nem sempre é possível quitar um imóvel no momento da compra, apesar de este ser o sonho de quase todo mundo, não é mesmo? Nestes casos, entra em cena o financiamento imobiliário que pode garantir a compra da casa ou apartamento, sejam eles novos ou usados, na planta ou já prontos. Para esclarecer como funciona o financiamento e entender se ele é uma boa opção para você, continue acompanhando este artigo.  

O que é o financiamento imobiliário?

É uma modalidade de empréstimo oferecida a quem quer comprar um imóvel, mas não pode pagá-lo à vista. Esse financiamento é negociado, geralmente, junto às instituições bancárias públicas ou privadas. De forma resumida: o banco paga o valor do imóvel ao proprietário e você paga para o banco, de forma parcelada, mas com juros. Vale ressaltar que o financiamento pode ser total ou de parte do valor do imóvel.

É uma boa opção para mim? 

É fundamental verificar se a renda familiar comporta o pagamento das parcelas do imóvel pretendido. O financiamento pode ser uma boa alternativa para quem quer sair do aluguel, afinal, você estará pagando algo que será seu no futuro, mesmo que um pouco distante. Também pode ser viável a quem tem uma moradia própria, mas quer ter uma renda extra com o aluguel, por exemplo. 

Em contrapartida, pode ser uma dívida extensa, de anos, que não faz o perfil de algumas pessoas e famílias. Por isso, é importante avaliar bastante e dialogar com todos os envolvidos antes de fechar o negócio. Além disso, é imprescindível pesquisar junto a várias instituições bancárias, pois há muitos pacotes de crédito neste sentido, com juros maiores ou menores, etc. Alguns bancos oferecem simulações gratuitas e até online, facilitando ainda mais para quem deseja aderir a esta modalidade de crédito.

O que é preciso para financiar um imóvel

Depende muito do banco e do tipo de financiamento. Mas, basicamente, há três exigências comuns: ser maior de 18 anos; ter meios de comprovar renda e não ter cadastro em órgãos de restrição ao crédito. Mas então é só estar dentro destes três requisitos e já sair com a chave da casa ou apartamento? Infelizmente, não é bem assim. 

Há um processo burocrático por trás. 

O futuro morador terá que se dirigir, inicialmente, ao banco, fazer um cadastro e, após, passará por uma análise de crédito - o banco tem que se assegurar que a pessoa terá condições de pagar pelo financiamento. Geralmente, o valor do financiamento concedido não pode comprometer mais do que 30% da renda do futuro morador em suas parcelas. Além disso, a instituição financeira vai avaliar o imóvel pretendido, formular o contrato, entre outras burocracias. Ou seja: o financiamento não se resolve em uma ou duas idas ao banco. 

Para adiantar seu processo, caso deseje financiar um imóvel, separamos alguns documentos necessários: 

- RG e CPF (os originais e cópia);
- Certidão de casamento ou união estável;
- Comprovante de renda: extrato bancário, imposto de renda, holerites, entre outros;
- Comprovante de endereço;
- Cópia do CTPS, extrato de cada conta do FGTS e autorização para movimentação de conta vinculada junto ao FGT (para quem financiar com os recursos do FGTS);
- Certidão negativa de propriedade sobre bens imóvel;
- Certidão conjunta negativa de débitos relativos a tributos Federais e à Dívida Ativa da União;
 - Entre outros que podem ser solicitados pelo banco.

Vale lembrar que é possível usar o saldo do FGTS durante o financiamento de imóveis.

Então: preparado para financiar a sua casa ou apartamento? Ou vai esperar mais um pouco? Seja qual for sua opção, para mais conteúdos como esse, continue acompanhando o nosso blog!

  • 25 de Novembro de 2020
  • Notícias

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